Avaliação in vitro da infiltração marginal do material selador temporário em dentes tratados endodonticamente
Maria Gabriela Pereira de CARVALHO
Carlos Alexandre BIER
Carlos Frederico Brilhante WOLLE
Ângela Isabel dos SANTOS
Alexandra Schroder LOPES
Francisco MONTAGNER
Resumo
O objetivo desse trabalho foi estudar a relação entre o selamento proporcionado pelo material temporário e o grau de infiltração marginal em diversos períodos de tempo (7, 14, 30, 90 dias). Os dentes foram divididos em 5 grupos, de acordo com o material selador empregado, e os grupos em 4 subgrupos, conforme o tempo de imersão em azul de metileno 2%: G1 (controle) - sem restauração provisória; G2 (controle) – sem impermeabilizante; G3 – selamento com Material Obturador Provisório Dentalville (MOPD); G4 – selamento com IRM; e G5 – selamento com Vidrion R (VDR). Além disso, uma média de escores foi atribuída a cada subgrupo. Os dados foram submetidos ao Teste de Kruskall-Wallis, mostrando diferença estatística entre os subgrupos. Frente aos dados obtidos e nas condições estabelecidas para o presente estudo, concluímos que a ordem crescente de eficiência, quanto ao selamento, em todos os períodos de tempo, foi IRM, MOPD e VDR. Em relação ao MOPD, observou-se absorção de corante pelo corpo da restauração.
Termos de Indexação: tratamento do canal radicular; infiltração marginal; material selador temporário.
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Carlos Alexandre BIER
Carlos Frederico Brilhante WOLLE
Ângela Isabel dos SANTOS
Alexandra Schroder LOPES
Francisco MONTAGNER
Resumo
O objetivo desse trabalho foi estudar a relação entre o selamento proporcionado pelo material temporário e o grau de infiltração marginal em diversos períodos de tempo (7, 14, 30, 90 dias). Os dentes foram divididos em 5 grupos, de acordo com o material selador empregado, e os grupos em 4 subgrupos, conforme o tempo de imersão em azul de metileno 2%: G1 (controle) - sem restauração provisória; G2 (controle) – sem impermeabilizante; G3 – selamento com Material Obturador Provisório Dentalville (MOPD); G4 – selamento com IRM; e G5 – selamento com Vidrion R (VDR). Além disso, uma média de escores foi atribuída a cada subgrupo. Os dados foram submetidos ao Teste de Kruskall-Wallis, mostrando diferença estatística entre os subgrupos. Frente aos dados obtidos e nas condições estabelecidas para o presente estudo, concluímos que a ordem crescente de eficiência, quanto ao selamento, em todos os períodos de tempo, foi IRM, MOPD e VDR. Em relação ao MOPD, observou-se absorção de corante pelo corpo da restauração.
Termos de Indexação: tratamento do canal radicular; infiltração marginal; material selador temporário.
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