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RGO - Revista Gaúcha de Odontologia > Vol. 53, N° 4 (2005)

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Desinfecção e esterilização em ortodontia

Virgínia Maria Campos FREITAS
Vanessa Carrera RORIZ
Paulo Césa Raveli CHIAVINI
Alciara Alice de Aguiar YOUNG
Ricardo de Oliveira BOZZO
Emanuele Zang TELLES



Resumo

A Ortodontia é uma especialidade com risco de contaminação cruzada, porém seu controle de infecção ainda é insuficiente por grande parte dos profissionais. O objetivo do presente trabalho, foi fazer um estudo, com base no que foi colhido na literatura e nos resultados das observações anexas, sobre a eficácia dos métodos físicos e químicos na desinfecção e esterilização de material e instrumental utilizados em procedimentos ortodônticos. Pôde-se concluir que a efetividade do método físico de controle de infecção analisado, somente esteve em um patamar aceitável, quando a esterilização feita pela autoclave, foi realizada. Em relação aos métodos químicos para a desinfecção, foram analisadas o glutaraldeído à 2%, que mostrou ser efetivo contra todos os microrganismos, incluindo o vírus da hepatite B. O composto químico hipoclorito de sódio à 1% ofereceu ser apropriado para a desinfecção de superfícies e ambientes, porém por ser corrosivo, deve-se proceder o enxágüe e a secagem do instrumental. O álcool etílico é uma solução muito utilizada, mas é um bactericida de baixa potência, além de causar ressecamento em materiais à base de borracha e plásticos. E a solução química digluconato de clorexidina à 0,12% mostrou ser um desinfetante de alta eficácia na desinfecção, por proporcionar uma maior redução microbiana em superfícies contaminadas com sangue, saliva e secreções.

Temos de Indexação: esterilização; desinfecção; contaminação cruzada.


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