Ângela Rugieri RIBEIRO
Mário Sérgio DUARTE
Marcelo Cavanaghi da SILVA
Fernanda Lopes da CUNHA
Resumo
Nos últimos anos muitas pesquisas foram desenvolvidas em torno da influência da morfologia craniana no grau de progmatismo facial. Embora exista um reconhecimento dessa relação, a sua implicação clínica é ainda bastante controversa. O presente trabalho preocupou-se em analisar o ângulo de deflexão craniana proposto por Ricketts em indivíduos com diferentes tipos de maloclusão, para se observar a sua utilização na rotina diagnóstica. Assim, 30 telerradiografias obtidas de indivíduos brasileiros com idades entre 8 e 16 anos, portadores de maloclusão de Classe I, Classe II divisão 1 e Classe III de Angle foram estudadas. Os resultados mostraram que a análise exclusiva do ângulo Ba-N.Fr não define o tipo de maloclusão, mas pode ajudar no prognóstico das maloclusões de Classe III.
Termos de Indexação: maloclusão; cefalometria; base do crânio.
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