Freqüência de cárie e perda dos primeiros molares permanentes: estudo em pacientes assistidos na clínica integrada infantil
Maria Christina COSER Rose Mary COSER Paulo CHIAVINI Eloísa Marcontonio BOECK Sílvia VEDOVELLO Adriana Simoni LUCATO
Resumo
Para a realização do presente estudo foram utilizadas 135 prontuários clínicos de pacientes de ambos os gêneros com idade entre seis e 18 anos, assistidos na clinica odontológica integrada infantil, no ano de 1997, do Centro Universitário Hermínio Ometto – Uniararas.Levantou-se as condições clinicas dos primeiros molares permanentes através do exame da ficha clinica, na descrição do odontograma, classificando as condições do primeiro molar permanente segundo critérios recomendados pela organização mundial de saúde, 1997;como dente livre de cárie, cariado, restaurado ou perdido e avaliando as superfícies das faces de cada dente classificado como cariadas ou restauradas. Os resultados mostraram que não houve diferença significativa de cárie e perda dos primeiros molares permanentes entre gêneros. Da quantidade de dentes cariados e restaurados analisados, apresentaram 10,86% e 38,11% comprometidos respectivamente, sendo que a face mais restauração ou cárie são os primeiros molares inferiores. A ausência de primeiro molar permanente na população estudada teve uma porcentagem de 3,48%,com a incidência de dentes hígidos do total estudado em 19,88.
Termos de Indexação: cárie dentária; primeiro molar permanente; freqüência; prevalência.