Avaliação da rugosidade superficial de uma resina composta: influência de diferentes bebidas alcóolicas e uma bebida energética
Niélli Caetano de SOUZA
Roselaine Terezinha POZZOBON
Alexandre Henrique SUSIN
Francine JAEGER
Resumo
O propósito desde trabalho foi avaliar in vitro a rugosidade superficial da resina composta microhibrida, Esthet-x (Dentsply-konstanz, Germany), exposta á soluções com diferentes pHs e diferentes tempos de imersão. Foram confeccionados 30 corpos-de-prova, nas dimensões de 10 mm x 2 mm e divididos aleatoriamente em três grupos, referentes a cada meio de imersão com diferentes pHs: (M1- bebida alcoólica desfilada – vodka; M2 - bebida energética e M3 - bebida alcoólica fermentada – cerveja). As amostras foram expostas, diariamente, aos meios de imersão durante 1 hora, seguindo nas 23 horas restantes em repouso na água deionizada em estufa a temperatura 37°C=1°C. Nos períodos pré-determinados, TO, antes da imersão; T1, após 7 dias e T2, 15 dias, os corpos-de-prova foram submetidos á leituras de rugosidade superficial (Ra). Para as leituras da rugosidade superficial, os tempos TO E T1 não apresentaram diferenças estatisticamente significantes, porém em (T2) o grupo 2 (bebida energética) apresentou maior média de Ra com diferença estatisticamente significativa das medidas apresentas no grupo 3 (bebida fermentada). As médias obtidas em cada grupo foram submetidas á analise de variânça ANOVA, teste de Tukey (a=5%) e ao estudo de regressão, para estudar o efeito dos tempos para cada grupo. Foi possível concluir que efeito causado pelo pH ácido associado ao tempo de imersão progressivo alterou significativamente a rugosidade superficial da resina composta avaliada neste trabalho.
Termos de Indexação: rugosidade superficial; resina composta; bebidas.
Texto completo: PDF
Roselaine Terezinha POZZOBON
Alexandre Henrique SUSIN
Francine JAEGER
Resumo
O propósito desde trabalho foi avaliar in vitro a rugosidade superficial da resina composta microhibrida, Esthet-x (Dentsply-konstanz, Germany), exposta á soluções com diferentes pHs e diferentes tempos de imersão. Foram confeccionados 30 corpos-de-prova, nas dimensões de 10 mm x 2 mm e divididos aleatoriamente em três grupos, referentes a cada meio de imersão com diferentes pHs: (M1- bebida alcoólica desfilada – vodka; M2 - bebida energética e M3 - bebida alcoólica fermentada – cerveja). As amostras foram expostas, diariamente, aos meios de imersão durante 1 hora, seguindo nas 23 horas restantes em repouso na água deionizada em estufa a temperatura 37°C=1°C. Nos períodos pré-determinados, TO, antes da imersão; T1, após 7 dias e T2, 15 dias, os corpos-de-prova foram submetidos á leituras de rugosidade superficial (Ra). Para as leituras da rugosidade superficial, os tempos TO E T1 não apresentaram diferenças estatisticamente significantes, porém em (T2) o grupo 2 (bebida energética) apresentou maior média de Ra com diferença estatisticamente significativa das medidas apresentas no grupo 3 (bebida fermentada). As médias obtidas em cada grupo foram submetidas á analise de variânça ANOVA, teste de Tukey (a=5%) e ao estudo de regressão, para estudar o efeito dos tempos para cada grupo. Foi possível concluir que efeito causado pelo pH ácido associado ao tempo de imersão progressivo alterou significativamente a rugosidade superficial da resina composta avaliada neste trabalho.
Termos de Indexação: rugosidade superficial; resina composta; bebidas.
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