Angela Rugieri RIBEIRO
Cintia Ferraz de Souza CARVALHO
Mário Sergio DUARTE
Fernanda Cunha LOPES
Zeferino Yutaka MIYAMURA
Saturnino Aparecido RAMALHO
Resumo
A amostra do estudo foi composta de 20 telerradiografias obtidas de indivíduos brasileiros, com idade entre 9 e 16 anos portadores de más oclusões de classe I e de classe II divisão 1ª de Angle. Procurou-se verificar se existe alguma diferença na medida do ângulo de deflexão craniana entre os portadores desses dois tipos de má-oclusão. Os resultados confirmam a sugestão de Bjork1 e Ricketts15 de que os casos de classe II divisão 1ª tendem a apresentar valores maiores para o ângulo de deflexão da base craniana.
Termos de Indexação: má-oclusão; deflexão craniana; telerradiografia.
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