Infiltração marginal de cimentos provisório em dental tratados endodonticamente
Adriana de Azevedo RAMOS
João GALAN JUNIOR
Resumo
O objetivo desta pesquisa “in vitro” foi avaliar a infiltração marginal de cimentos provisórios em dentes tratados endodonticamente. Para isto foram utilizados 20 dentes unirradiculares tratados endodonticamente divididos em quatro grupos com cimentos provisórios diferentes. Foram utilizados os cimentos Bioplic, OZE, guta-percha e ionômero de vidro. As amostras foram imersas em corante Rhodamina-B a 0,5% em água destilada por 24 horas, cortadas longitudinalmente no sentido vestíbulo-ligual totalizando 10 amostras por grupo – e avaliadas pelo método direto por examinadores independentes. Através da análise concluiu-se que: a guta-percha obteve maior infiltração, o OZE apresentou pouca infiltração devido á sua espessura, o ionômero de vidro não sofreu infiltração e o Bioplic teve pouca infiltração marginal. A Rhodamina-B foi favorável para o tipo de observação utilizado.
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João GALAN JUNIOR
Resumo
O objetivo desta pesquisa “in vitro” foi avaliar a infiltração marginal de cimentos provisórios em dentes tratados endodonticamente. Para isto foram utilizados 20 dentes unirradiculares tratados endodonticamente divididos em quatro grupos com cimentos provisórios diferentes. Foram utilizados os cimentos Bioplic, OZE, guta-percha e ionômero de vidro. As amostras foram imersas em corante Rhodamina-B a 0,5% em água destilada por 24 horas, cortadas longitudinalmente no sentido vestíbulo-ligual totalizando 10 amostras por grupo – e avaliadas pelo método direto por examinadores independentes. Através da análise concluiu-se que: a guta-percha obteve maior infiltração, o OZE apresentou pouca infiltração devido á sua espessura, o ionômero de vidro não sofreu infiltração e o Bioplic teve pouca infiltração marginal. A Rhodamina-B foi favorável para o tipo de observação utilizado.
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