Avaliação do ângulo articular nos diferentes tipos faciais em crianças brasileiras leucodermas (dos 08 aos 10 anos)
Kepler Lester QUEIROZ
Thomaz WASSALL
Zeferino Yutaka MIYAMURA
Francisco Eugênio LODUCCA
Resumo
Este trabalho objetivou avaliar o comportamento do ângulo articular, nos diferentes biótipos faciais, comparando-o ao índice VERT (RICKETTS). Desta forma, procurou-se pesquisar a variação do ângulo articular em indivíduos braquifaciais, mesofaciais e dolicofaciais. Para o desenvolvimento deste trabalho, foram avaliadas 51 tomadas telerradiograficas da cabeça em norma lateral, de indivíduos brasileiros, leuodermas, de ambos os gêneros, na faixa etária entre 8 e 10 anos, não submetida a tratamento ortodôntico prévio. Foram traçados 102 cefalogramas, sendo 51 análises do índice VERT de RICKETTS e 51 de JARABAK para mensurar estatisticamente se é correto utilizar este ângulo para a determinação do padrão facial e muscular dos nossos pacientes. Ainda mais, verificar as possíveis diferenças entre os valores preconizados por BJORK (1947) e os encontrados na amostra pesquisa. Após a analise estatística dos dados da amostra pesquisada, concluiu-se que utilizar o ângulo articular para a determinação do padrão muscular (biotipologia facial) não é um indicativo confiável para todos os indivíduos.
Termos de Indexação: ortodontia; cefalometria; biótipos faciais.
Texto completo: PDF
Thomaz WASSALL
Zeferino Yutaka MIYAMURA
Francisco Eugênio LODUCCA
Resumo
Este trabalho objetivou avaliar o comportamento do ângulo articular, nos diferentes biótipos faciais, comparando-o ao índice VERT (RICKETTS). Desta forma, procurou-se pesquisar a variação do ângulo articular em indivíduos braquifaciais, mesofaciais e dolicofaciais. Para o desenvolvimento deste trabalho, foram avaliadas 51 tomadas telerradiograficas da cabeça em norma lateral, de indivíduos brasileiros, leuodermas, de ambos os gêneros, na faixa etária entre 8 e 10 anos, não submetida a tratamento ortodôntico prévio. Foram traçados 102 cefalogramas, sendo 51 análises do índice VERT de RICKETTS e 51 de JARABAK para mensurar estatisticamente se é correto utilizar este ângulo para a determinação do padrão facial e muscular dos nossos pacientes. Ainda mais, verificar as possíveis diferenças entre os valores preconizados por BJORK (1947) e os encontrados na amostra pesquisa. Após a analise estatística dos dados da amostra pesquisada, concluiu-se que utilizar o ângulo articular para a determinação do padrão muscular (biotipologia facial) não é um indicativo confiável para todos os indivíduos.
Termos de Indexação: ortodontia; cefalometria; biótipos faciais.
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