Descontaminação das escovas dentárias por imersão em soluções antissépticas
Márcio Henrique SANCHE
Sílvia Helena de Carvalho Sales PERES
Arsênio Sales PERES
José Roberto de Magalhães BASTOS
Resumo
A proposta deste trabalho foi verificar a existência de microrganismos presentes em escovas dentárias após terem sido utilizadas por pacientes saudáveis e avaliar o efeito de soluções antissépticas, em particular o cloreto de cetilpiridínio a 0,05%, como método de desinfecção das mesmas. Para isto, 52 escovas dentárias pertencentes á alunos de graduação do curso de odontologia da Faculdade de Odontologia de Bauru foram divididas em 3 grupos I (grupo teste) cuja solução anti-séptica utilizada foi o cloreto de cetilpiridínio 0,05% (Abbott Laboratório); grupo II (controle negativo) onde utilizou-se solução alcoólica a 77% V/V; e grupo III (controle positivo) onde os alunos não fizeram uso de nenhuma solução anti-séptica. Como resultado, verificaram que o grupo II (controle negativo), apresentou uma maior redução no número de unidades formadoras de colônias (UFC), seguido pelo grupo I (Teste) e pelo grupo III (Controle positivo). A fim de minimizar a contaminação destas escovas, os autores propõem o uso de solução anti-séptica, a troca periódica, e o armazenamento das mesmas em locais adequados.
Termos de Indexação: cloreto de cetilpiridínio; desinfecção; escovas dentárias; contaminação; microrganismos; prevenção.
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Sílvia Helena de Carvalho Sales PERES
Arsênio Sales PERES
José Roberto de Magalhães BASTOS
Resumo
A proposta deste trabalho foi verificar a existência de microrganismos presentes em escovas dentárias após terem sido utilizadas por pacientes saudáveis e avaliar o efeito de soluções antissépticas, em particular o cloreto de cetilpiridínio a 0,05%, como método de desinfecção das mesmas. Para isto, 52 escovas dentárias pertencentes á alunos de graduação do curso de odontologia da Faculdade de Odontologia de Bauru foram divididas em 3 grupos I (grupo teste) cuja solução anti-séptica utilizada foi o cloreto de cetilpiridínio 0,05% (Abbott Laboratório); grupo II (controle negativo) onde utilizou-se solução alcoólica a 77% V/V; e grupo III (controle positivo) onde os alunos não fizeram uso de nenhuma solução anti-séptica. Como resultado, verificaram que o grupo II (controle negativo), apresentou uma maior redução no número de unidades formadoras de colônias (UFC), seguido pelo grupo I (Teste) e pelo grupo III (Controle positivo). A fim de minimizar a contaminação destas escovas, os autores propõem o uso de solução anti-séptica, a troca periódica, e o armazenamento das mesmas em locais adequados.
Termos de Indexação: cloreto de cetilpiridínio; desinfecção; escovas dentárias; contaminação; microrganismos; prevenção.
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